Professora agredida por aluna em Aveiro.
Se violência de alunos para com os professores é muito grave, a agressão física, que é a violência levada ao extremo, é inqualificável. Diz-nos a notícia que a professora se encontra no hospital, mas deveria dizer, também, que a aluna se encontra na esquadra, para onde deveria ter sido levada. Por não sabermos mais pormenores pouco podemos adiantar, por ora. Contudo é-nos claríssimo que um aluno que agrida fisicamente um professor deveria ser expulso e enviado para um reformatório, devendo averiguar-se qual o grau de culpabilidade do encarregado de educação e, se se verificasse incúria grave na educação do menor, a sua custódia ser-lhe-ia retirada, temporária ou definitivamente. Os alunos, e os seus paizinhos, têm que ficar a saber que bater num professor acarreta expulsão e reformatório.
Se violência de alunos para com os professores é muito grave, a agressão física, que é a violência levada ao extremo, é inqualificável. Diz-nos a notícia que a professora se encontra no hospital, mas deveria dizer, também, que a aluna se encontra na esquadra, para onde deveria ter sido levada. Por não sabermos mais pormenores pouco podemos adiantar, por ora. Contudo é-nos claríssimo que um aluno que agrida fisicamente um professor deveria ser expulso e enviado para um reformatório, devendo averiguar-se qual o grau de culpabilidade do encarregado de educação e, se se verificasse incúria grave na educação do menor, a sua custódia ser-lhe-ia retirada, temporária ou definitivamente. Os alunos, e os seus paizinhos, têm que ficar a saber que bater num professor acarreta expulsão e reformatório.
Sem este tipo de medidas civilizadas, corremos o risco de estar a criar uma geração de criminosos sem temor ou respeito por nada.
Como eu temia a aluna foi ouvida pela psicóloga e pela PSP, quando deveria ter sido levada para a esquadra, sovada e ficado a aguardar que o encarregado de educação a lá fosse buscar, depois de convenientemente identificado e, se necessário, igualmente sovado.
A professora regressou à escola... Depois de agredida a soco e pontapé. Vejam bem, não fosse faltar a alguma aula...
Miséria de País que assim procede...
17 comentários:
Obrigada Grão-Titular! Finalmente um blog sobre Educação!! E que Educação! Não a educação vista pelos olhos de um Zeco qualquer, a Educação na opinião de um TITULAR!
Eu que sou aspirante a titular, só lhe posso agradecer e prometo vir beber à fonte da sua sabedoria.
Mas afinal este blogue é uma paródia ou é a sério? Se é a sério, o título é pura estupidez.
Se é de paródia, não devia fazer posts sérios como este, que assim podem ser levados como ironia.
Cara irrelevante, Caro irrelevante,
Quem assim escreve, ou interpreta, não deve ser professor, quanto mais titular... ;-)
Tudo é a sério, tudo é a brincar...
Depende da inteligência de quem lê.
Grão-Titular, permita que lhe faça uma sugestão: um guia, tipo "Como ser Titular em dez lições", "Os dez passos para ser Ttular"...
Estamos a pensar fazer melhor... Um CNO para Titulares, um programa do tipo Novas oportunidades.
Precisamos apenas de algum tempo, mas a coisa já está a ser tratada...
Primeiro, gostaria de dizer que a notícia está incompleta. Não refere a categoria da professora. Se é Titular, é uma coisa. Se não é Titular, é outra. Aliás, eu pensava que este post se destinava a defender para acesso a Titular, uma prova de resistência à porrada dos alunos, pais e restante família. Embora primeiro devesse ser aprovado na AR a inimputabilidade dos alunos e familiares até aos 90 anos. Pensar na alegria dum rapaz com 15 anos que malha num professor e depois constatar que a partir dos 16 poderão chamá-los para conversar com eles num Tribunal acho que é discriminatório. Para além disso, um Tribunal não é um local para conversar sobre esses assuntos.
Deve ter-se também em atenção que muitos pais têm cada vez menos pessoas em quem malhar. Se malham no vizinho, ele zanga-se e responde. Uma chatice! Malhar num professor será tão aliciante como malhar num saco de boxe, porque não há risco de resposta. É que ser malhado mas garantir o emprego ainda vá lá. Mas defender-se e sujeitar-se a deixar de poder alimentar os filhos... cuidado que a vida está difícil.
Ao fim e ao cabo, ao fim dum mês as nódoas negras já mal se notam. E se tudo correr bem, o agressor pode um dia pertencer aos órgãos dirigentes da nossa escola e compensar-nos por o termos ajudado a descarregar o stress quando ele, simples e ignorante aluno, necessitou! É só fazer as contas!
... a in temp oral _
... na minha escola já lá anda jogar na equipa dos pais um antigo jovem , que foi meu aluno. Por acaso era bom rapaz, aliás os bons rapazes ainda não estavam nessa altura ameaçados de extinção...
Espero, por isso, que não dê canelada...mas com esta ideia de nos eternizarmos na profissão, temo pelo futuro, não sei mesmo se a rasteira na bengala não poderá vir a tornar-se uma diversão escolar, para os que sobreviverem aos tiroteios , é claro. Por enquanto são só simulacros: pistolas de plástico, muito apreciadas no (des)Norte, calibre 6x 35 descarregada , para testar a segurança...
Está bem.
concordo
A minha intervenção vinha na sequência de uma intervenção anterior: é necessário apurar, rapidamente, se a professora agredida é Titular. As consequeências da agressão, para a aluna, dependem evidentemente dessa questão pertinente.
Sovar um general não é o mesmo que sovar um soldado raso!
A minha intervenção vinha na sequência de uma intervenção anterior: é necessário apurar, rapidamente, se a professora agredida é Titular. As consequeências da agressão, para a aluna, dependem evidentemente dessa questão pertinente.
Sovar um general não é o mesmo que sovar um soldado raso!
pois é reb! é mesmo diferente
Pena é que a sova não tenha sido para a des"titular" mor "Mi-lu".
Não percebi...
Você nunca percebe nada. Demita-se homem. Apague, feche, incendeie esta coisa toda!
ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah.
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