No tempo em que o dinheiro era dinheiro e o título Banco de Portugal não era sinónimo de ignomínia, vergonha e compadrio... Nesta altura dizia-se que o cúmulo da força era apertar uma nota desta até o Bom do Santo António deitar a lígua de fora... Que eu saiba nunca ninguém o conseguiu fazer. Fosse hoje e o Bom Santo já viria da impressão com a língua de fora, deitada à assinatura do governador do Banco de Portugal...
2 comentários:
Assim está Portugal: corroído, corrompido e sem esperança no futuro.
Não tenho saudades do passado, nem desejo " Ó tempo volta para trás", longe disso.
Mas que cada dia se compromete o Futuro disso não tenho dúvida.
Também não sou saudosista. Deus me livre e guarde! Mas todos os dias acendo uma velinha ao ANTÓNIO (o de Bulhões) para lhe pedir o milagre de acudir a Portugal.
Já agora, sabem se o autor desta nota foi o Martins Correia?
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