domingo, 22 de março de 2009

Que novidade...


A notícia não me espanta... Então, a Casa Branca com um inquilino preto faz sentido??? Se fizesse ter-lhe-iam chamado casa preta ou outra coisa qualquer... Possivelmente, os serviçais passarão a andar vestidos com peles de leopardo e ossos a segurar o cabelo. Pergunto, terá sido para isso que os portugueses descobriram o novo mundo? Cá é a mesma coisa, com negroides e ciganos a quererem ir para as salas de aula e os nossos que vão para os contentores... Há que tratar esta gente como merece... D. Afonso Henriques é que sabia...



11 comentários:

Anónimo disse...

Este post está um bocado jabardoso.

Anónimo disse...

Javardo é o senhor por anonimanente insultar o insigne Doutor Hermenigildo Corte-Real :-)

"javardo

nome masculino

1.ZOOLOGIA: javali
2.pejorativo: homem bruto e mal asseado; porcalhão; grosseirão

adjectivo
1.diz-se de uma variedade de trigo rijo cultivada em algumas regiões de Portugal
2.pejorativo: porco; nojento
(De origem obscura)

Isabel Magalhães disse...

Este blog é um verdadeiro manancial de ensinamentos.

Como é que eu cheguei aqui tão tarde?! ;)

I.

Grão-Titular disse...

Mais vale tarde do que nunca...

Anónimo disse...

Tudo começou com um tal Henriques que não se dava bem com a mãe e acabou por se vingar na pandilha de mauritanos que vivia do outro lado do Tejo. Para piorar ainda mais as coisas, decidiu casar com uma espanhola qualquer e não teve muito tempo para lhe desfrutar do salero porque a tipa apanhou uma camada de peste negra e morreu.

Pouco tempo depois, o fulano, que por acaso era rei, bateu também as botas e foi desta para melhor. Para a coisa não ficar completamente entregue à bicharada, apareceu um tal João que, ajudado por um amigo de longa data que era afoito para a porrada, conseguiu pôr os espanhóis a enformar pão e ainda arranjou uns trocos para comprar uns barcos ao filho que era dado aos
desportos náuticos. De tal maneira que decidiu pôr os barcos a render e inaugurou o primeiro cruzeiro marítimo entre Lisboa e o Japão com escalas no Funchal, Salvador, Luanda, Maputo, Ormuz, Calecute, Malaca, Timor e Macau .

Quando a coisa deu para o torto, ficou nas lonas só com um pacote de pimenta para recordação e resolveu ir afogar as mágoas, provocando a malta de Alcácer-Quibir para uma cena de estalo. Felizmente, tinha um primo, o Filipe, que não se importou de tomar conta do estaminé até chegar outro João que enriqueceu com o pilim que uma tia lhe mandava do Brasil e acabou por gastar tudo em conventos e aquedutos. Com conventos a mais e dinheiro menos, as coisas lá se iam aguentando até começar tudo a abanar numa manhã de Novembro. Muita coisa se partiu. Mas sem gravidade porque, passado pouco tempo, já estava tudo arranjado outra vez, graças a um mânfio chamado Sebastião que tinha jeito para o bricolage e não era mau tipo apesar das perucas um bocado amaricadas.

Foi por essa altura que o Napoleão bateu à porta a perguntar se o Pedro podia vir brincar e o irmão mais novo, o Miguel, teve uma crise de ciúmes e tratou de armar confusão que só acabou quando levou um valente puxão de orelhas do mano que já ia a caminho do Brasil para tratar de uns negócios. A malta começou a votar mas as coisas não melhoraram grande coisa e foi por isso que um Carlos anafado levou um tiro nos coiratos quando passeava de carroça pelo Terreiro do Paço. O pessoal assustou-se com o barulho e escondeu-se num buraco na Flandres onde continuaram a ouvir tiros mas apontados a eles e disparados por alemães. Ao intervalo, já perdiam por muitos mas o desafio não chegou ao fim porque uma tipa vestida de branco apareceu a flutuar por cima de uma azinheira e três pastores deram primeiro em doidos, depois em mortos e mais tarde em beatos. Se não fosse por um velhote das Beiras, a confusão tinha continuado mas, felizmente, não continuou e Angola continuava a ser nossa mesmo que andassem para aí a espalhar boatos. Comunistas dum camandro! Tanto insistiram que o velhote se mandou do cadeirão abaixo e houve rebaldaria tamanha que foi preciso pôr um chaimite e um molho de cravos em cima do assunto. Depois parece que houve um Mário qualquer que assinou um papel que nos pôs na Europa e ainda teve tempo para transformar uma lixeira numa exposição mundial e mamar duas secas da Grécia na final.

E o Cavaco e o Sócrates?

O Cavaco foi com o Pai Natal o Sócrates e o palhaço no comboio ao circo.

FIM

Isabel Magalhães disse...

Caro "Grão Titular";

"Mais vale tarde do que mais tarde..."

e ainda outra... que a minha condição de leitora identificada não me permite transcrever...! ;)

Saudações

IM

Isabel Magalhães disse...

Caro anónimo [23 de Março de 2009 22:39];

As versões simplificadas da História de Portugal são fascinantes. ;)

Grão-Titular disse...

Último anónimo... em tempos fiz uma coisa semelhante ao que fez sobre a História de Portugal, a que chamei, na altura, História de Portugal climatizada...
Agrada-me a sua forma de escrever e de sistematizar as coisas... É Titular?

Grão-Titular disse...

Cara Isabel, vemos o seu interesse, temos um seu contacto e saiba que não importunamos ninguém. Da nossa parte, todos estão garantidos que isso não acontecerá, basta dirigirem-se ao email da ordem.
Pergunto: é professora Titular?

Anónimo disse...

Não pode ser. é igual a vós! titularecozecos!

Anónimo disse...

Ó santo Deus. Você Grão Ignorante não aprende mais nada? Isso já é uma mnemónica gasta! Tente outra